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CEO da Cacau Show envia mensagem aos funcionários após graves denúncias; leia

Alê Costa destacou os valores da empresa em comunicado enviados aos colaboradores

  • Foto do(a) author(a) Elis Freire
  • Elis Freire

Publicado em 2 de junho de 2025 às 18:50

Alê Costa é o CEO da Cacau Show
Alê Costa é o CEO da Cacau Show Crédito: Reprodução

CEO da Cacau Show, Alê Costa, enviou um comunicado para os colaboradores após graves denúncias de funcionários e ex-funcionários da empresa virem à tona. Na mensagem, o empresário confeiteiro pede que os trabalhadores das áreas das vendas “não se deixem levar pelos boatos”, além de ressaltar que as atitudes denunciadas vão contra os valores da Cacau Show.

“Queremos deixar claro para vocês: rejeitamos qualquer acusação que vá contra os nossos valores. Nossa história sempre foi construída com base em confiança, seriedade e respeito por cada pessoa que faz parte da nossa jornada”, destaca trecho da carta assinada por Alê.

O caso que vem sendo chamado de “seita da Cacau Show” surgiu com o relato de os funcionários eram obrigados a participar de cerimônias em salas iluminadas por velas, vestidos de branco e descalços, enquanto o CEO entoava cantos. Os rituais incluiriam até a realização de tatuagens iguais às de Alê Costa, com a palavra “atitude”.

Além dos supostos rituais, ex-colaboradores relatam episódios de assédio moral, gordofobia e homofobia. Já aqueles que se recusavam a participar das práticas místicas relataram sofrer perseguições internas e retaliações.

A denúncia formal apresentada ao Ministério Público do Trabalho (MPT) aponta ainda outras situações abusivas “com humilhações públicas e discriminação estética que afetam a autoestima e saúde mental das vítimas”; homofobia, “com relatos de perseguição e piadas ofensivas direcionadas a pessoas LGBTQIA+”; e assédio moral e sexual, promovido por superiores hierárquicos e, em muitos casos, ignorado ou acobertado pela direção da empresa”.

As acusações foram publicadas no perfil anônimo "Doce Amargura", no Instagram, e encaminhadas ao MPT. “A maioria das vítimas tem medo de denunciar e sofre em silêncio, pois a franqueadora tem mão de ferro, e gosta de perseguir e retaliar não apenas franqueados, como funcionários e ex-funcionários que ousem falar sobre os abusos”, diz o documento.

Arraste para o lado e leia carta na íntegra:

Cacau Show por Reprodução