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Portal Edicase
Publicado em 4 de junho de 2025 às 07:09
Ter um animal de estimação é abrir espaço para amor, felicidade e uma companhia fiel dentro de casa. Cães e gatos têm o poder de alegrar o ambiente e melhorar o bem-estar físico e emocional dos seus tutores. Eles são parte da família e retribuem o carinho com afeto, lealdade e presença constante. >
Adotar um animal de estimação é um gesto de compaixão e responsabilidade. Ao invés de comprar, escolher a adoção ajuda a dar uma nova chance a bichinhos abandonados ou em situação de risco. O mais interessante é que existem diversas formas de realizar isso de forma segura e consciente, tanto presenciais quanto online. Veja! >
Abrigos e ONGs (Organizações Não Governamentais) atuam resgatando animais em situação de abandono, negligência ou maus-tratos. Esses locais oferecem alimentação, cuidados veterinários e socialização básica enquanto procuram por um lar definitivo para os animais. >
Ao adotar nesses espaços, o tutor conta com um processo de triagem que busca garantir que o pet será bem acolhido. Além disso, muitos animais já saem vacinados e até castrados. A adoção por ONGs costuma ser gratuita ou com contribuição simbólica para cobrir os custos dos cuidados. >
As feiras de adoção são eventos organizados em locais públicos ou comerciais, como praças, shoppings, pet shops e supermercados. Neles, diversos animais são levados para que o público possa conhecê-los de perto. Os organizadores — geralmente ONGs ou grupos de protetores — orientam sobre os cuidados com o pet e auxiliam na escolha mais compatível com o estilo de vida do tutor. É uma oportunidade de ver a personalidade do animal ao vivo, facilitando a conexão emocional antes da adoção. >
Algumas clínicas veterinárias , por meio de parcerias com protetores ou ONGs, disponibilizam animais para adoção. Esses pets normalmente foram resgatados e tratados no próprio local, o que garante que estejam com a saúde em dia. Os profissionais da clínica também ajudam a orientar os novos tutores sobre os primeiros cuidados, vacinas e alimentação. É uma forma segura e bem monitorada de adotar um bichinho, principalmente para quem se preocupa com o histórico de saúde do animal. >
As redes sociais são ferramentas poderosas para quem deseja adotar. Existem perfis dedicados exclusivamente à divulgação de animais para adoção, além de grupos regionais em plataformas como Facebook e WhatsApp. A grande vantagem desse meio é a variedade e a rapidez com que novos pets são divulgados. No entanto, é fundamental ter atenção: verifique se o responsável pelo anúncio é confiável, pergunte sobre o histórico do animal e, se possível, faça uma visita antes de finalizar a adoção. >
Portais como Adote um Focinho, Adote um Gatinho, Confraria dos Miados e Latidos, entre outros, oferecem uma busca personalizada por animais disponíveis para adoção . É possível filtrar os resultados por porte, idade, sexo e localização, além de conferir fotos e descrições dos pets . O processo pode incluir entrevista, visitas e de termo de responsabilidade, o que torna a adoção mais segura para ambos os lados. >
Muitas pessoas atuam de forma voluntária e independente, resgatando animais das ruas e oferecendo abrigo temporário. Esses protetores costumam divulgar os pets em suas redes sociais ou por meio de indicações. A adoção nesse formato é mais informal, mas ainda pode ser muito responsável. Muitos protetores fazem entrevistas e visitas para acompanhar como o animal será recebido. Em alguns casos, pedem ajuda com parte dos custos do resgate, como vacinação e castração. >
Em algumas situações, amigos, familiares ou colegas de trabalho precisam doar filhotes de ninhadas inesperadas ou estão cuidando temporariamente de animais encontrados na rua. A vantagem é que você pode conhecer pessoalmente o animal e o ambiente de onde ele vem. Além disso, quem cuida do pet pode compartilhar detalhes sobre seu comportamento, alimentação e saúde. >