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Rodoviários de Salvador decretam estado de greve

Paralisação deve começar na próxima semana, caso não haja negociação

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 15 de maio de 2025 às 12:03

Linhas de ônibus são reativadas em Salvador
Ônibus devem parar na próxima semana Crédito: Bruno Concha/Secom PMS

Os rodoviários de Salvador decretaram estado de greve na manhã desta quinta-feira (15). A decisão foi tomada em unanimidade após uma reunião da categoria e significa que uma greve pode começar na próxima semana - visto que, legalmente, só deve acontecer se avisada com antecedência mínima de 48 horas. 

O diretor do Sindicato dos Rodoviários, Fábio Primo, informou que terá uma mediação na Superintendência Regional de Trabalho na sexta-feira (16) e espera que saia um acordo.

Os rodoviários estão em campanha salarial e já contam com um mês de rodada de negociações com os patrões, no entanto, a principal reclamação para não fechar acordo é de que as empresas querem, em troca, a retirada de domingos de folga e a volta do banco de horas.

Procurado, o diretor do Sindicato das Empresas de Transportes de ageiros de Salvador (Seteps), Jorge Castro, ressaltou que haverá uma reunião amanhã às 10h30 na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego na Bahia (SRTE) e só vai se pronunciar oficialmente quando o decreto de greve for confirmado. 

Rodoviários atrasaram saída de ônibus em abril 

O decreto de estado de greve acontece duas semanas após os rodoviários de Salvador atrasarem a saída de algumas linhas de ônibus. A paralisação durou cerca de 4h, ou seja, os coletivos só saíram por volta de 8h. A ação aconteceu em duas garagens, a G2 Plataforma e G3 OT Trans.

Os principais bairros afetados foram: Sussuarana, Tancredo Neves, Pirajá e região, Castelo Branco e Águas Claras. Ao todo, 430 estão sem circular na capital baiana.

No total, 69 linhas foram diretamente impactadas, sendo atendidas com frota emergencial redistribuída de acordo com a demanda operacional.

A medida aconteceu em protesto pela falta de propostas apresentadas pelos empresários nas reuniões realizadas para a discussão da campanha salarial da categoria.